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Liras atribuídas a Senhora DMJD de S
(natural de Vila Rica)
Índice primeros versos
Agora que a sós estamos,
Ah como tenho,
Ah que não vejo
Ah que nem eu possua
Ah que tu gemes
Ah! não presumas,
Amor, que os tristes dias me envenenas,
Aos dias, meu Dirceu, sucedem anos,
Apagaram-se as lúcidas estrelas
Aqui do tronco pendente
Aqui me chegaram
Aqui sobre um ramo
Aqui um lenço
Campos, que tão alegre já me vistes,
Como mente e engana o sonho
Como triste te tornaste
Deixa este peito, que a saudade habita,
Deixa o meu peito,
Deixemos a triste herdade,
Depois dos frios do gelado inverno
Deusas, que a lira eternizou na terra
Dirceu, atende
Dirceu, que pensas
Donde vens, oh passarinho,
Era alta noite,
Eu, Dirceu, não sou pastora
Flores, que ides
Fugi, pastoras,
Inda é Dirceu frondosa a nossa olaia;
Invoco as musas,
Meu jardinzinho
Não sei se é certo,
Não só comigo
No mesmo ninho nascidos
O sítio onde outrora
Por que é que balas,
Se há desgostos, Dirceu, é a lembrança
Sempre a teu lado
Solta Glauceste
Teus pulsos denegridos pelos ferros
Tu na masmorra