11
Este manuscrito pode consultar-se em Luengo, Colección de Papeles Varios, t. XV, pp. 191-321, com o título: Historia de la persecución de la Compañía de Jesús en Portugal.
12
Colónia portuguesa no noroeste do actual Brasil, junto às costas do Atlântico.
13
Samuel J. Miller, Portugal and Rome c. 1748-1830. An aspect of the Catholic Enlighterunent, Pontificia Univ. Gregoriana, Roma, 1978, pp. 29 ss.
14
Veja-se Guillermo Kratz, El Tratado hispano-portugués de límites de 1750 e sus consecuencias. Estudio sobre la abolición de la Compañía de Jesús, Institutum Historicum S. I., Roma, 1954.
15
«Relación abreviada de la República que los Regulares de la Compañía del nombre de Jesus de las Provincias de Portugal y España establecieron en los Dominios ultramarinos de las dos monarquías...», in Causa jesuítica de Portugal..., Madrid, 1768. BN, R-36778.
16
Kratz, op. cit., pp. 132-133.
17
O P. António era português e figura como pertencente à Província de Goa. Em Maio de 1761 seria levado para os cárceres de São Julião e libertado em 1777. Cf. Eckart, Memórias de umo jesuíta prisioneiro de Pombal, p. 248; para mais informação sobre o P. José António, veja-se Caeiro, op. cit., pp. 56-57.
18
Os jesuítas deportados foram, junto a José António, os padres Teodoro da Cruz, govemador da missão Caaeta e vice-provincial do Maranhão, que esteve preso em Almeida, foi trasladado para São Julião em 1762 e faleceu naquele presídio uno ano antes de serem libertados, em Julho de 1776, com a idade de 66 anos (cf. Eckart. Memórias, p. 252) e Roque Hundenpfund, proveniente da Província Bávara. Este, na lista de jesuítas desterrados de Portugal, elaborada pelo P. Lopes, figura como Rogerio Hundt ou Canísio, preso em São Julião ent 1759 onde morreria a 6 de abril de 1773 com 61 anos (cf. ibid., p. 256); para mais informação sobre este sacerdote veja-se Caeiro, op. cit., pp. 57-58.
19
O P. Meisterburg (na grafia do P. Gallardo) ingressou na Companhia a 21 de outubro de 1737 na sua Alemanha natal, embarcando em direcção an Maranhão a 29 de Maio de 1750. Entrou ene São Julião em Fevereiro de 1762 e foi libertado em Março de 1777 (cf. Eckart, Memórias, p. 259).
20
Eckart, Memórias, pp. 36 ss.